Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Concordo
Campo Delas
  • Últimas notícias
  • Classificação
    • Classificação – Libertadores
    • Classificação – Campeonato Paulista
    • Classificação – Brasileiro Série A
  • Artilharia
    • Artilharia – Libertadores
    • Artilharia – Brasileiro Série A
    • Artilharia – Campeonato Paulista
  • TimesTimes
    sao-paulo
    Corinthians_2024_Q4ahot4
    Palmeiras
    Flamengo-2018
    cruzeiro_2021
    bahia
    America-MG-branco
    internacional
    Ferroviaria_Araraquara
    download
    bragantino
    Group-3204
    gremio
    fluminense
    sport
    Real-Brasilia
Pesquisar...
Campo delas Campo delas
Times
  • Últimas notícias
  • Classificação
    • Classificação – Libertadores
    • Classificação – Campeonato Paulista
    • Classificação – Brasileiro Série A
  • Artilharia
    • Artilharia – Libertadores
    • Artilharia – Brasileiro Série A
    • Artilharia – Campeonato Paulista
  • TimesTimes
sao-paulo
Corinthians_2024_Q4ahot4
Palmeiras
Flamengo-2018
cruzeiro_2021
bahia
America-MG-branco
internacional
Ferroviaria_Araraquara
download
bragantino
Group-3204
gremio
fluminense
sport
Real-Brasilia
© 2025 - Elas no Jogo
Home » Últimas notícias » Futebol Feminino: 78% das mulheres dizem ter sofrido discriminação
Futebol

Futebol Feminino: 78% das mulheres dizem ter sofrido discriminação

Atualizado em: 04/10/2025 14:51
Ju Carrega
3 Min de Leitura
Compartilhe
Imagem divulgação.

O assédio e a discriminação continuam presentes no Futebol Feminino, mesmo diante do crescimento de público e audiência. O cenário fora dos gramados expõe uma dura realidade, segundo o mais recente relatório do Women in Football (WIF).

Discriminação ainda é rotina

Os avanços no campo, com recordes de público e contratos históricos, contrastam com dificuldades nos bastidores.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A pesquisa revela que 78% das mulheres relataram já terem sofrido discriminação de gênero no ambiente de trabalho e assédio. Em mais da metade dos casos, nenhuma providência foi tomada após denúncias.

Piadas e comentários sexistas fazem parte da rotina para 63,5% das profissionais, e 34% sequer denunciam abusos pelo temor de represálias ou descrédito institucional.

Foto: Staff Images / CBF

Grupos minorizados: impacto ainda maior

O desafio se intensifica para mulheres negras, pardas e de outros grupos minorizados, que representam 12% da amostra. Dentre elas, 75,6% veem o viés inconsciente como obstáculo direto, enquanto só 10% sentem que seu trabalho é respeitado e celebrado.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Apenas 29% acreditam que o futebol oferece oportunidades reais de crescimento para quem pertence a uma minoria étnica, evidenciando como as barreiras de raça e gênero se sobrepõem.

Créditos: Rubens Chiri/Saopaulofc.net

Abuso on-line: ambiente tóxico e impune

O cenário digital também é tóxico: 76% das mulheres relataram crescimento, ou pelo menos estabilidade, no volume de ataques on-line — dado que chega a 81% entre minorias étnicas.

O caso recente da defensora Jess Carter durante a Euro 2025, alvo de racismo após uma partida, expôs a dificuldade de conciliar visibilidade com segurança emocional.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Embora a federação inglesa tenha tomado medidas rápidas no caso específico, a pesquisa revela que, no geral, mais da metade das denúncias segue sem resposta das instituições.

Resiliência

Mais de 56% das mulheres entrevistadas que denunciaram discriminação de gênero afirmam não terem recebido qualquer resposta efetiva dos órgãos responsáveis. Muitas preferem o silêncio por medo de retaliação ou do impacto negativo em suas carreiras.

Mesmo assim, a resiliência e a determinação aparecem como fatores fundamentais para que continuem atuando no futebol — 67% e 63% das respondentes, respectivamente, citam essas características como essenciais para resistir aos desafios diários.

Fabio Menotti/Palmeiras/by Canon
Fabio Menotti/Palmeiras/by Canon

Esperança com ressalvas

Apesar das estatísticas alarmantes, 77% das mulheres seguem otimistas quanto ao futuro na indústria, ainda que o número venha diminuindo ao longo dos anos. Entre as minorias étnicas, o otimismo cai para 29%.

Para a presidente da WIF, Ebru Köksal, reconhecer as desigualdades interseccionais é ponto de partida para qualquer transformação.

“As barreiras são ainda maiores quando o gênero se cruza com outras identidades sub-representadas. Precisamos de soluções informadas pela interseccionalidade para transformar a evidência em ação concreta e duradoura”, disse.

Compartilhe
Facebook Whatsapp Whatsapp
Anterior Avaí Kindermann vive crise com eliminação e salários atrasados Jogadoras do Avaí Kindermann fazem nota de repúdio por salários atrasados
Próximo Provocações e bate-bocas: clima ferve em Cruzeiro e Atlético
Nenhum comentário Nenhum comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais lidas

Polêmica: Marta rebate ex-jogadora após fala em podcast
Sereia da Vila, Evelin assina contrato com gigante mundial do esporte
Rosalía e Alexia Putellas divertem público com piada sobre Bola de Ouro

Libertadores 2025

Recent Posts

  • América restringe final do Mineiro para sócios em camarotes
  • Onde assistir: Realidade Jovem x São Paulo pelo Paulistão Feminino
  • Torcedores pedem que Cruzeiro não venda zagueira da Seleção
  • Arthur Elias convoca Seleção Brasileira Feminina para Data Fifa
  • De Ludmilla a música country: Kerolin revela gosto musical inusitado

Você pode Gostar

Copa América: Brasil goleia o Paraguai e vai à semifinal invicto

Copa América: Brasil goleia o Paraguai e vai à semifinal invicto

Por Aline Campanhã
4 meses atrás

Técnico da Ferroviária valoriza vitória na estreia da Libertadores

Por Jonatan Dutra
1 mês atrás

Sob desconfiança da torcida, Flamengo redefine rumos do Feminino

Por Naty Brasil
3 semanas atrás
Campo Delas - Futebol Feminino

© Copyright 2025, Campo Delas

Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?