Faltam apenas 30 dias para a primeira edição da Copa das Campeãs da FIFA, torneio que reunirá as equipes campeãs continentais do Futebol Feminino. A abertura da competição acontecerá no dia 8 de outubro, no Estádio Wuhan Sports Centre, na China. O primeiro confronto será entre o Wuhan Jiangda WFC, campeão da Ásia, e o Auckland United FC, campeão da Oceania.
A princípio, o campeonato foi confirmado pelo Conselho da FIFA em abril e representa um passo importante para o fortalecimento da modalidade. Com a primeira edição, a organização promete um calendário anual para além da Copa do Mundo de Clubes Feminina, também permitindo que os times tenham mais oportunidades em disputar competições internacionais.
Abertura em Wuhan
O Estádio Wuhan Sports Centre foi o local escolhido para receber a primeira rodada do torneio. E o duelo entre Wuhan Jiangda e Auckland United tem um fator importante: quem vencer garante vaga direta na segunda rodada.
Lá, enfrentará o campeão da Liga dos Campeões da África (CAF), que será definido em novembro deste ano. Assim, a partida está marcada para dezembro, com sede a ser anunciada em breve pela entidade.
Etapas até a grande final
Depois da fase inicial e da segunda rodada, a Copa das Campeãs terá a semifinal, a disputa do terceiro lugar e final entre os dias 28 de janeiro e 1º de fevereiro de 2026.
Desta forma, as partidas decisivas contarão com quatro clubes. Sendo o Arsenal, atual campeão europeu, já está garantido em uma das semifinais e enfrentará o vencedor da chave asiática/africana/oceânica. Do outro lado, o Gotham, representante da Concacaf, espera pelo campeão da Libertadores Feminina, que será conhecido no dia 18 de outubro.
Impacto no Futebol Feminino
A Copa das Campeãs chega no cenário do Futebol Feminino para evidenciar a evolução da modalidade nos dias atuais. Assim, a iniciativa do torneio busca ampliar a visibilidade dos clubes, gerar oportunidades comerciais e inspirar novas gerações de atletas.
Por fim, ao reunir equipes de seis confederações diferentes, o torneio traz a necessidade do crescimento mundial, algo que vem sendo cobrado por torcedores, jogadoras e dirigentes há anos.