A atacante Ariel Godoi vive uma fase especial fora de campo. A jogadora do Corinthians Feminino anunciou que será mãe de uma menina chamada Liz. A notícia chega pouco tempo depois de um momento igualmente marcante: no dia 20 de julho, Ariel pediu a namorada Ayala da Silva Costa em casamento, selando um novo capítulo em sua vida pessoal.
O anúncio trouxe à tona um tema cada vez mais presente no futebol feminino: a maternidade. Se antes a gravidez era vista como um obstáculo à carreira esportiva, hoje, ela começa a ser tratada com maior naturalidade e respaldo dentro dos clubes.
Maternidade ganha espaço e apoio no futebol
Esse movimento é reflexo de um crescimento do tema no cenário esportivo. Atletas que desejam se tornar mães agora encontram condições melhores para conciliar a vida pessoal com a profissional. Algo que por muito tempo foi um tabu na modalidade.
A evolução tem sido impulsionada por iniciativas da Fifa e pela postura mais acolhedora de clubes e federações. Ou seja, a preocupação vai além do desempenho esportivo, valorizando a saúde da mulher e o direito de construir uma família.
Entre as medidas, os clubes tem oferecido algumas pedidas importantes como: auxílio para transporte, creches, salas de amamentação e programas de suporte para jogadoras que engravidam. Sendo assim, essas ações ampliam a segurança para que atletas possam viver a maternidade. Evidentemente, tudo isso sem abandonar a carreira.
Casos recentes mostram nova fase para atletas mães
O anúncio de Ariel se soma a outros exemplos recentes no futebol feminino. Ketlen Wiggers, maior artilheira da história dos Santos Feminino, revelou neste ano que está grávida do primeiro filho com seu esposo, Ricardo Eid, médico da área esportiva. A atacante descobriu a gestação com seis semanas e já está afastada dos gramados.
Antes dela, em 2023, Sole Jaimes, então no Flamengo, também anunciou a gravidez, acompanhada da goleira Kelly Chiavaro. Atualmente, ambas defendem o 3B da Amazônia.