Aos 39 anos, Marta continua sendo referência no esporte. A melhor jogadora da história do futebol feminino não sai do imaginário do torcedor. Em torneiros como a Copa América, por exemplo, seu nome sempre desperta encantamento, mesmo entre estrangeiros.
Um vídeo recente, gravado pela TB Sports no Equador, sede da competição em 2025, mostra torcedores citando o nome de Marta quando questionados sobre suas jogadoras sul-americanas favoritas.
Ver essa foto no Instagram
Quem pode ser a sucessora de Marta no continente?
No cenário do futebol brasileiro, a atacante Dudinha é um dos principais nomes da nova geração. Aos 20 anos, a jogadora do São Paulo Feminino já recebeu elogios da própria Marta, que a classificou como “um talento do Brasil” e afirmou ter ficado impressionada com sua atuação em campo. Outra referência da modalidade, Formiga, também destacou o potencial da jovem, apontando seu futuro promissor.
Além disso, outra atleta que merece atenção é Jhonson, atacante de 19 anos do Corinthians Feminino. Mesmo antes de vestir a camisa alvinegra, ela já era tratada como uma promessa do futebol nacional. Após passar por um momento conturbado, tendo que operar devido a um problema no menisco lateral, Jhonson aparece como peça fundamental no Timão, com grandes atuações pela equipe.
Pelo futebol argentino, Paulina Gramaglia aparece como um dos jovens destaques. Aos 22 anos, a atacante defende o Red Bull Bragantino e entrou para a história do clube ao se tornar a maior artilheira da equipe. O feito veio após um hat-trick na vitória sobre o 3B da Amazônia, na última rodada do Brasileirão Feminino.
Já pela Colômbia, Linda Caicedo é o grande nome em ascensão. Com apenas 20 anos, a atacante do Real Madrid estreou profissionalmente aos 14 anos pelo América de Cali, onde conquistou o título e a artilharia da liga colombiana logo na primeira temporada.
Mas, sua carreira quase foi interrompida precocemente. Aos 15 anos, pouco depois de assinar com o Deportivo Cali, foi diagnosticada com câncer de ovário. Contudo, Linda passou por quimioterapia durante três meses e, apenas seis meses após a cirurgia, voltou aos gramados.
