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Competições

Estádios vazios escancaram diferença entre Eurocopa e Copa América

Atualizado em: 31/07/2025 17:52
Isabella Santos
4 Min de Leitura
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Arquibancada quase vazia em jogo entre Chile e Uruguai pela Copa América de 2025 - Foto: Armando Prado/AFP
Arquibancada quase vazia em jogo entre Chile e Uruguai pela Copa América de 2025 - Foto: Armando Prado/AFP

Realizada no Equador e com organização da Conmebol, a Copa América Feminina de 2025 ainda nem terminou, mas já é marcada por diversas críticas por falta de estrutura para treinamento e estádios vazios em todas as partidas.

Em contrapartida, a Eurocopa Feminina foi um sucesso. Com a Inglaterra campeã, a competição europeia, realizada na Suíça e organizada pela Uefa, atraiu grande público, quebrou recordes de audiência e apresentou altos padrões de organização e tecnologia.

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Em relação ao público, a Euro levou mais de 657 mil torcedores aos estádios com grande parte dos ingressos esgotados antes mesmo do início do torneio. De acordo com a entidade, 29 dos 31 jogos foram com o estádio lotado. As partidas foram transmitidas em horário nobre da TV europeia e mobilizaram torcidas por todo o continente. Já na Copa América, as arquibancadas praticamente vazias viraram rotina. A média de público tem ficado abaixo de 300 pessoas por jogo, mesmo com ingressos a partir de três dólares (cerca de R$ 16,80).

Outras reclamações

A estrutura oferecida às seleções participantes também foram criticadas. A atacante Kerolin, da Seleção Brasileira, relatou em suas redes sociais que o aquecimento da equipe ocorreu em uma sala de, no máximo, 20 metros, com cheiro de tinta, fora do gramado principal. “Chega a ser desanimador. Estrutura seria o mínimo. Não tem como o mundo todo evoluir e aqui não ser feito nem questão”, escreveu.

Além disso, no início da competição, por conta da situação desgastante dos estádios, a Conmebol tinha a regra de que apenas as goleiras poderiam aquecer em campo antes dos jogos. Mas, conforme dito por Arthur Elias, técnico do Brasil, essa situação prejudica as jogadoras, que ficam mais suscetíveis a lesões. Com todas as reclamações, dias após o início do campeonato, a entidade anunciou que todas as jogadoras teriam 15 minutos para aquecer em campo antes dos jogos, também.

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Outro ponto de crítica foi a ausência do árbitro de vídeo na fase de grupos. O VAR só passou a ser utilizado a partir das semifinais, por decisão da própria Conmebol. Enquanto isso, a Euro investiu pesado em tecnologia e infraestrutura. O torneio europeu utilizou VAR e impedimento semiautomático desde o início, com transmissões em alta qualidade e iluminação de padrão internacional.

A UEFA distribuiu 41 milhões de euros em premiação e atraiu 12 patrocinadores oficiais. Porém, na Copa América, foram apenas dois apoiadores de peso. Além disso, a premiação da competição continuou a mesma da edição anterior, sendo 1,5 milhões de dólares (cerca de R$ 8,3 milhões).

Realidades diferentes

O contraste entre as competições reflete também nos clubes de cada país. No Arsenal Feminino, por exemplo, a média de público das mulheres já é superior às de algumas equipes masculinas na Inglaterra. No Brasil, alguns clubes desativaram suas equipes femininas. Ceará e Athletico Paranaense, por exemplo, encerraram a modalidade após o rebaixamento de seus times masculinos.

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TAGGED:ConmebolCopa América FemininaEurocopa FemininaUEFA
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Isabella Santos
PorIsabella Santos
Jornalista formada pela FIAMFAAM. Na cobertura do Palmeiras feminino no Portal iG. Passagens por grandes portais de notícias e emissoras. Experiência no jornalismo esportivo e na produção de jornal e podcast de diversos temas.
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