Com a lista de convocadas para os últimos compromissos da Seleção Feminina em 2025 marcada para ser divulgada nesta quinta-feira (13) às 15h, o técnico Arthur Elias terá escolhas que refletem tanto continuidade quanto renovação.
Retornos e nomes que se firmam
Uma das apostas mais visíveis é o retorno de Debinha. A atacante foi chamada em outubro para os amistosos contra Inglaterra e Itália, no lugar de Gio Garbelini, porém, após a convocação sofreu uma lesão e foi substituída por Isa, do São Paulo.
Além dela, o ambiente de observação do treinador deve favorecer jogadoras que vinham fora do radar ou em destaque nos clubes nacionais e estrangeiros. Segundo análises de mercado, nomes como Brena (Meia do Palmeiras) e Jhonson (Atacante do Corinthians) aparecem como possíveis surpresas.
Sobre os nomes já conhecidos, não podemos deixar de evidenciar atletas que estão em ótimo momento em suas carreiras, como por exemplo, Amanda Gutierres, Tarciane, Dudinha e Bia Zaneratto.
Por outro lado, haverá baixas confirmadas: por questões físicas ou técnicas, atletas como Kerolin, Gio Garbelini e Laís Estevam provavelmente ficam de fora deste ciclo. Já Marta, volta a ficar à disposição de Arthur Elias.
Surpresas na convocação
Alguns nomes começaram a ser cogitados para essa convocação. Como é o caso da goleira do Bahia, Yanne. A atleta mostrou muita segurança e manteve a regularidade nos últimos jogos, e mostraria ao torcedor o lado de renovação e encorajamento de novos talentos da Seleção Brasileira.

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Além disso, outro nome que seria muito aceito pelos torcedores seria o de Fátima Dutra, da Ferroviária. As guerreiras grenás estão fazendo história nessa temporada e são finalistas da Copa do Brasil. Fátima é um dos pilares defensivos deste time e mostrou um crescimento significativo em 2025. Pode ser um retorno da Seleção.
O que os amistosos representam
Com isso, os compromissos contra Noruega, no dia 28 de novembro, e Portugal, em 2 de dezembro, representam um momento chave para a Seleção. São os últimos da temporada, servindo como preparação para o ciclo olímpico e para a Copa do Mundo Feminina de 2027, que o Brasil irá sediar.
Por fim, essa lista pode mostrar o equilíbrio entre manter líderes e abrir espaço para novas jogadoras, além de recalibrar o time para o Brasil-2027.
