A atacante Claire Emslie, do Angel City FC (EUA), foi surpreendida pelo clube norte-americano. Antes de deixar a equipe para a licença-maternidade, a futura mamãe ganhou um espaço projetado especialmente para receber o primeiro filho. A previsão de nascimento é dezembro de 2025.
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A escocesa treinou até completar 35 semanas, cerca de oito meses completos de gestação. A atleta mostrou o bom desempenho durante a gravidez e fez vídeos mostrando que conseguiu até mesmo aumentar a velocidade na corrida.
De acordo com o Angel City, o local foi pensando para que as jogadoras possam prosperar dentro e fora do campo, e em todas as fases da vida.
“Uma pequena surpresa para a nossa futura mãe. Inauguramos uma sala para mães, um espaço projetado para apoiar e celebrar os nossas jogadoras em todas as fases da vida. Estamos orgulhosos de criar um ambiente onde pais e futuros pais possam prosperar dentro e fora do campo”, explicou o clube em uma postagem no Instagram.
Emslie é casada com o chef particular de jogadores de futebol Jonny Marsh.
Mães jogadoras no Brasil ganham novo benefício
Recentemente, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou que as jogadoras lactantes poderão viajar com os filhos para as competições nacionais com apoio da instituição. A medida foi oficializada durante o anúncio do calendário oficial das competições femininas para 2026.
A atacante Ketlen Wiggers fez história e foi a primeira jogadora do Futebol Feminino a treinar em um time até os oito meses. Mãe do pequeno Lucca, a jogadora do Santos Feminino já anunciou que volta aos gramados na temporada 2026. Ela será uma das atletas que poderá usufruir do benefício da CBF.
As atletas que querem ser mães estão encontrando um cenário mais favorável no Futebol Feminino com as constantes mudanças positivas para as jogadoras que querem manter a carreira e realizar o sonho de ser mãe.


