A seleção feminina da Espanha vive um grande momento na história da modalidade. Atual campeã mundial e semifinalista da Eurocopa Feminina 2025, a equipe se apoia em um elenco talentoso e consolidado. Entre tantos nomes fortes, três jogadoras se destacam no papel decisivo na campanha espanhola até aqui: Alexia Putellas, Aitana Bonmatí e Clàudia Pina. Unindo experiência, criatividade e poder de finalização, elas representam a espinha dorsal de um time que não apenas sonha, mas tem reais chances de levantar a taça europeia.
Alexia Putellas: liderança, visão e o peso da experiência
Eleita duas vezes a melhor jogadora do mundo pela FIFA, Alexia Putellas é a referência técnica e emocional da Espanha. Com vasta experiência em torneios internacionais, a meia-campista do Barcelona retornou em alto nível após lesão e segue como líder dentro de campo.
Sua leitura tática, precisão nos passes e capacidade de controlar o ritmo do jogo tornam Alexia uma peça central no esquema espanhol. Nesta Eurocopa, tem sido fundamental para garantir estabilidade e organização no meio, mesmo nos momentos mais desafiadores da competição.
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Campeã do mundo em 2023 e também vencedora da Ballon d’Or, Aitana Bonmatí segue brilhando com atuações consistentes e impactantes. Em 2025, ela é uma das jogadoras mais influentes do torneio europeu. A meio-campista combina a habilidade técnica com imposição física, atuando como o elo entre a defesa e o ataque.
Aitana é conhecida pela movimentação intensa e por ser uma jogadora decisiva nos duelos individuais. Seus passes verticais e posicionamento inteligente ajudam a abrir defesas fechadas, sendo uma arma essencial contra as adversárias que se fecham contra a Espanha.
Clàudia Pina: juventude, ousadia e gols decisivos
Artilheira da última Champions League, poder ofensivo é o nome que representa o poder ofensivo da nova geração espanhola. Aos 23 anos, a atacante do Barcelona tem se destacado nesta Eurocopa por sua velocidade, visão de jogo e finalizações precisas.
Mesmo quando sai do banco, Pina muda o ritmo das partidas, como no duelo contra a Suíça, quando marcou um golaço que garantiu a classificação espanhola às semifinais. Sua frieza nas finalizações e capacidade de criar chances em espaços reduzidos fazem dela uma das principais surpresas do torneio.
