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Home » Últimas notícias » Copa do Brasil Feminina: confira a entrevista com técnico Léo Mendes
Copa do Brasil Feminina

Copa do Brasil Feminina: confira a entrevista com técnico Léo Mendes

Atualizado em: 18/11/2025 11:33
Mônica Basile
14 Min de Leitura
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Leonardo Mendes vai ser entrevistado ao vivo na live do Campo Delas - Foto: Staff Images Woman/CONMEBOL

O técnico da Ferroviária Feminino Léo Mendes participou da Live Especial do Campo Delas, do Portal iG, sobre a grande final da Copa do Brasil Feminina. O time de Araraquara enfrenta o Palmeiras, nesta quinta-feira (20), às 15h30, em casa. O bate papo sobre Futebol Feminino acontece no nosso canal do YouTube.

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Veja também: Ferroviária x Palmeiras: tudo sobre a final da Copa do Brasil Feminina

Ao lado do apresentador José Victor Almeida, o setorista da Ferroviária Jonatan Dutra também esteve como fio condutor das entrevistas das outras setoristas. Participaram também Gabrielle Botário, Maria Vitória Pires e Iris Araújo.

Você pode assistir à entrevista completa no link abaixo ou ler as perguntas e respostas, no formato pingue-pongue, que o Campo Delas preparou.

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Entrevista dos setoristas do Campo Delas com o técnico da Ferroviária Feminino Léo Mendes

Jonatan Dutra: Como é que está a preparação para a final contra o Palmeiras,  um adversário dificílimo. E como é que está para você, Léo, que você vem falando sobre essa final da Copa do Brasil de ser especial por ser definida em Araraquara? Apesar da Ferroviária ter bastante títulos na sua história, é raro ter uma finalíssima na Fonte Luminosa, em Araraquara. E também, já aproveitando o ensejo para falar sobre a Natália Vendito, que ela saiu machucada no último jogo contra o Corinthians. Queria que você falasse um pouquinho também como é que está a recuperação dela para esse jogo.

Léo Mendes: Nós temos essa oportunidade de jogar dentro da nossa cidade, é um privilégio sediar sediando. Esperamos que nós possamos fazer um grande evento, uma grande final, principalmente para o público, né, que tem cada vez mais tem prestigiado o Futebol Feminino. E a Natália Vendito, ela passou por um exame de imagem. A gente está no aguardo para ver quais as condições que ela vai ter. Deu uma pequena lesão, mas vai ser ali em cima da hora para ver se ela vai realmente vai jogar ou não. Enquanto isso, a gente está fazendo todos os procedimentos da parte da fisioterapia também para ver se ela estará presente no jogo. Mas a decisão vai ser bem em cima da hora, vai ser sobre a dor de cada atleta, do quanto suporta, do quanto vai seguir. Então ainda vai ter a palavra da nossa atleta.

Iris Araújo: Eu queria entender mais do lado emocional do treinador Léo Mendes, porque para você tem toda essa importância, né? Eu acho que a Copa do Brasil também volta depois de um hiato de muitos anos. Então, como que está sendo até para segurar emoção para as jogadoras também, para você, porque eu acho que é muito legal para para o torcedor da Ferroviária, para todo mundo que mora na região. Então, como que está sendo essa preparação emocional, tanto sua quanto das atletas, Léo?

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Léo Mendes: Nós estamos tentando fazer uma boa divulgação aqui Araraquara, todo mundo sabe do Futebol Feminino, e de quanto a cidade é referência na modalidade. Eu acredito que vai ter um público também da região e nós estamos buscando de todas as maneiras fazer com que o público esteja presente, que a nossa equipe também. As atletas estão participando de vários programas para ver se a gente consegue levar o máximo de público possível para fazer uma grande festa na quinta-feira aqui em Araraquara.

Foto: Rafael Zocco/Ferroviária.

Maria Vitória Pires: O senhor já tem uma história longa com a Ferroviária? E esse ano é um ano que o senhor entra ainda mais para a história da Copa do Brasil. No início do ano, ali em maio participou da final da Copa do Brasil sub-17, com o masculina do Bahia e agora mais uma vez em mais uma final da Copa do Brasil, só que dessa vez a Feminina com a equipe da Ferroviária. Como é que esta essa expectativa para mais uma final da Copa do Brasil e saber que seu nome está na história da competição, com feito inédito em disputar duas vezes a final da Copa do Brasil no ano.

Léo Mendes: Poxa, para um profissional do futebol, um treinador, é muito difícil chegar em uma competição nacional, em uma decisão. E esse ano eu vou ter esse privilégio de disputar a mesma competição, em categorias diferentes, duas finais. A de maio que nós fizemos com o Vasco no Rio de Janeiro, ficou um sabor muito amargo, porque eu tenho um carinho gigantesco pelo Bahia. Fiquei com essa frustração porque amo o povo baiano e gostaria muito de ganho. 

Decisão em casa e o crescimento do Futebol Feminino

Jonatan Dutra: Qual é o sentimento de decidir em Araraquara sua casa, cidade natal, na Fonte Luminosa?

Léo Mendes: Então é muito difícil a Copa do Brasil, pela maneira que ela foi de ser sorteio em todas as fases, tanto de confronto como mando de campo, eu acho que foi um atrativo diferente para a competição. Nós fomos premiados em poder decidir em Araraquara, e nós esperamos fazer uma grande festa aqui em Araraquara. É um dia especial, é um feriado, então a gente está contando muito com a torcida araraquarense que vá ao estádio, que lote o estádio. É importante para modalidade ter uma certa visibilidade, e nesse jogo em Araraquara temos que fazer uma festa bonita.

Iris Araújo: Eu queria saber de você como que é ver o crescimento do Futebol Feminino de uns anos para cá e o aumento dessa competitividade. A Ferroviária sempre foi um time muito grande, e a gente vê essa competitividade ficando mais acirrada com o crescimento de outros clubes. Como que você vê essa competitividade dos outros times? 

Léo Mendes: Primeiro da modalidade que foi um crescimento gigantesco nesses anos que eu estou fora até o meu retorno agora. Antes, na Ferroviária, nós trabalhávamos com três, quatro profissionais na comissão, mas hoje nós temos uma equipe multidisciplinar de todas as áreas possíveis da saúde. O nível de profissionalismo e o número de praticantes do Futebol Feminino também aumentou muito. Com as competições de base, tem fortalecido o desenvolvimento. A última Copa do Brasil da Ferroviária eu também estive na final.

Léo Mendes: A Copa do Brasil é uma competição tiro curto e que, às vezes, com um curto prazo você consegue chegar em uma final. Quando eu cheguei no clube e eles me passaram as competições que tinha, eu vi a Copa do Brasil, vejo o formato da Copa do Brasil, e apontei, falei: “Essa nós vamos estar na final”. Eu vislumbrei, visualizei, mentalizei muito, fiz todos os profissionais aqui do clube acreditarem que era possível. O bom ambiente potencializa todo mundo e a gente tenta valorizar muito isso, fomentar muito a questão de um ambiente agradável, encorajador.

Evolução da Ferroviária e o crescimento como técnico

Gabrielle Botário: Eu queria perguntar um pouquinho sobre o planejamento. Eu já quero pensar lá no futuro, quero saber como que está esse planejamento para 2026. A gente sabe que agora são várias competições, um tempo muito curto, também tem a questão de rodagem de elenco, algumas jogadoras já foram renovadas. E queria saber se existe alguma conversa sobre a final, se a vitória, se o título pode ter alguma interferência nesse planejamento que você já começa nesse final de ano?

Léo Mendes: Na verdade, desde que eu cheguei, a gente já está planejando 2026. A minha vinda para cá é primeiro para olhar muito para dentro do clube. Nós temos um trabalho de base aqui que é referência. A gente quer chegar em 2026 com quase metade do elenco sendo com atletas formadas na base. Vai ter chegadas de atletas, mas será um número muito pequeno. O elenco tem muito a minha identidade. São atletas muito especiais, de boa índole, bom coração. Vai ter saídas de atletas, mas a gente vai tentar manter uma base, trazer algumas atletas pontuais e principalmente olhar para dentro da base e ter atletas da base.

Jonatan Dutra: Aproveitando que você falou da base,  no domingo (16), por exemplo,  as três zagueiras que você colocou em campo eram do sub-20. Queria que você falasse sobre essa relação, não só com a Andreia do sub-20, mas também com o Anderson do sub-17, essas duas categorias que são mais próximas do profissional. Como é que tem sido essa relação entre vocês?

Léo Mendes: Logo quando eu cheguei, a gente tentou ter uma aproximação muito grande. A gente fazia encontros praticamente semanais, discutindo muita coisa de ideia de jogo, de de transição de atletas. Mesmo que a gente não tenha essas reuniões formais agora por conta da loucura de jogos, essa relação ela é muito próxima, pois o Anderson é um cara que eu tenho acesso muito fácil e a Andreia também foi minha atleta. A base ela vai ser o que vai sustentar esse projeto, isso é algo inegociável para o clube. Temos promovido atletas como a Fer e a Dudinha, que nós conseguimos fazer com que ela fossem titular em jogos contra Palmeiras, Santos, Corinthians, São Paulo e Boca Júniors. A equipe sub-20 está junto com a equipe profissional, os treinos têm sido em conjunto esses dias.

Foto: Jonatan Dutra/Campo Delas.

José Victor Almeida: Queria que você fizesse um comparativo, um paralelo, de tudo que envolve a sua primeira passagem pela Ferroviária e a passagem de agora, em questão de estrutura e envolvimento da torcida com a campanha do clube.

Léo Mendes: Em 2015 éramos em poucos ali na comissão. A gente tinha que distribuir várias funções, fazer às vezes três, quatro funções de outras áreas. Tivemos que lutar muito lá atrás. A mudança de 10 anos para cá, ela foi de uma maneira gigantesca. Eu acho que é um caminho sem volta hoje em dia. Hoje, você tem fisioterapeuta, dois auxiliares, dois preparadores físicos, treinadora de goleira, analistas de desempenho, analista de mercado, supervisora, psicóloga, nutricionista, são muitos profissionais que estão envolvidos. Eu sou outra pessoa, outro treinador. Busquei evoluir muito. Estou terminando minha especialização em neurociência, que tem me ajudado nas relações humanas com as atletas. O nível de profissionalismo das atletas avançou muito.

José Victor Almeida: Você também sente a torcida da Ferroviária mais mais envolvida com a campanha, mais presente nos jogos? Até a repercussão na mídia, por exemplo, com certeza deve ser bem diferente do que era 10 anos atrás.

Léo Mendes: Sem dúvidas. Em questões de cobertura, em 2015 a Libertadores só semifinal e final passaram em um canal de televisão fechado que pouquíssimas pessoas tinham acesso. Hoje qualquer jogo ele é transmitido de Futebol Feminino. Da torcida, eu falo muito do resultado, né? Você precisa ter um resultado desportivo para que a que a torcida também prestigie mais, compareça mais. É importante sempre estar ali no topo buscando top três, porque você vai fidelizando cada vez mais o torcedor.

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Mônica Basile
PorMônica Basile
Jornalista pós-graduada em Comunicação Integrada e Marketing, atua no digital há mais de 17 anos como repórter e editora. No Portal iG há cinco anos, escreve para Baixada Santista e Esportes. Mãe de primeira viagem do pequeno Otto, assim como as Sereias da Vila, o escritório é na praia!
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