Com sistema defensivo intacto, Colo-Colo venceu os três compromissos da fase de grupos, marcando 5 gols, os 5 da artilheira Mary Valencia. Apesar de ter tradição na Libertadores, e campeã em 2012, essa campanha não tem sido o habitual da equipe chilena. Isso porque, o time não chega à semifinal da competição desde 2018, quando ficou com a 4° posição.
Reprodução/X @ColoColoFem
Trajetória do Colo-Colo na competição
Na estreia, as chilenas dominaram o Olimpia, do Paraguai, vencendo por 2 a 0 e já demonstrando a tônica da equipe, com muita velocidade no meio-campo e duas jogadoras importantíssimas, Ryann Torrero no gol e Mary Valencia comandando o ataque.
Na segunda rodada, dominou o São Paulo, vencendo por 1 a 0, novamente com gol de Mary Valencia aos 15 minutos da segunda etapa. Com a vitória, o Colo-Colo se classificou antecipadamente para o mata-mata da Libertadores.
No último jogo da fase de grupos, as chilenas venceram as argentinas do San Lorenzo por 1 a 0. Com a vitória, o Colo-Colo ajudou o São Paulo a se classificar em 2° no grupo.
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Com a primeira posição do Grupo C, o time chileno encarou o Libertad, do Paraguai, nas quartas de final da competição. Neste jogo, o Colo-Colo imprimiu seu ritmo de jogo, com impressionantes 73% de posse de bola e 17 chutes.
O resultado foi o habitual para a equipe na competição: sistema defensivo intacto, muito domínio do meio-campo e gol da artilheira Mary Valencia.
Nesta quarta-feira, 15, o Colo-Colo enfrenta o Deportivo Cali, pela semifinal da Libertadores Feminina, no Estádio Florencio Sola, em Buenos Aires, às 16h, pelo horário de Brasília.